O que é a inflação e como ela afeta o seu bolso?

Existe um assunto que faz parte da rotina de todos nós, mas que muitas vezes, não percebemos. Estamos falando da inflação.

Explicando de forma prática, lembra daquela famosa casquinha que há uns anos atrás custava R$ 1,00 e hoje custa R$ 3,50? Pois bem, isso é inflação!

A inflação acontece quando os preços das coisas que consumimos em nosso dia a dia sofrem um aumento repentino. Sejam produtos ou serviços, se esses preços continuam altos, nosso poder de compra acaba diminuindo.

Inflação é um aumento generalizado e duradouro dos preços dos bens e serviços.
Quando ela aumenta, é como se o dinheiro perdesse seu valor.

É por isso que pode parecer que o dinheiro acaba mais rápido do que você esperava. Alguns fatores que a fazem aumentar podem ser externos (aumento de preços de comodities, aumento do
dólar e etc.) e/ou internos (governo imprimindo dinheiro, redução da produção e/ou
aumento do consumo de um mesmo produto e etc.).


Ainda, dependendo do que você costuma consumir, poderá sentir menos ou mais a
inflação, visto que é medida considerando uma gama alta de produtos e serviços. Por
exemplo, se você tem carro, em caso de aumento dos preços dos combustíveis, poderá
sentir mais a inflação do que quem não utiliza este meio de transporte.
Vejamos então alguns efeitos da inflação no seu bolso:

  1. Aumento dos preços dos produtos e serviços, tornando os mesmos itens agora
    mais caros de se comprar.
  2. Aumento das taxas bancárias devido a alta da taxa básica de juros (SELIC), que
    significa juros de empréstimos mais altos.
  3. Diminuição do poder de compra, uma vez que a quantidade de dinheiro
    disponível para gastar é maior no mercado.
  4. Procure comprar produtos em promoção e aproveitar descontos.
  5. Compre itens de qualidade que durem mais tempo.
  6. Tente reduzir gastos com itens que você não precisa de fato, ou seja, pense duas
    vezes antes de comprar algo, se tiver dúvidas da necessidade, não compre.
  7. Poupe dinheiro equivalente a no mínimo 3 meses do seu custo de vida e deixe
    rendendo em renda fixa (tesouro SELIC, contas de bancos digitais
    com rendimento mensal).

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